PLANEJAMENTO
DIÁRIO - CRECHE
1- ACADÊMICAS RESPONSÁVEIS:
ü
Adrielly
Vidal da Silva
ü
England
Scarlatt Gomes Ferreira Quiareli
ü
Jessica
Hilário Pinto
ü
Rhayany
Ferreira Maia
ü
Taynara
Machado da Silva
2- PROFESSORA ORIENTADORA: Lindalva Pessoni
Santos
3- INSTITUIÇÃO EDUCATIVA: Creche Municipal Maria Caetano da
Silva Ferreira
4-
IDENTIFICAÇÃO
DA TURMA: Maternal I
5- DATA: 16 de setembro de
2013
6 - PROJETO: A
turma do maternal! Um encontro com o extraordinário!
7- JUSTIFICATIVA:
As atividades por nós
formuladas, para o Maternal I, visam que a partir delas consigamos demonstrar o
respeito às individualidades, ao universo cultural que estão inseridas, mas ao
mesmo tempo acreditando no potencial que cada uma tem e pode desenvolver a
partir das experiências que forem sendo proporcionadas. Segundo Ramos e
Fernandes (2011),
[...]
é preciso que o professor acredite no potencial das crianças, respeitando sua
individualidade, sabendo que as dificuldades, obstáculos e as insatisfações
fazem parte da caminhada escolar, por isso deve oferecer atividades e
oportunidades para que a criança comunique, crie e se expresse emocionalmente e
fisicamente, para o crescimento pessoal e construção da sua autonomia,
despertando assim o desejo de descobrir e aprender por meio da interação com o
mundo.
Voltando-nos para o trabalho,
que se realizará, referente à manipulação e experimentação, estaremos buscando
com que os pequenos coloquem literalmente a “mão na massa”, com o intuito de
não apenas desenvolver a motricidade, mas que seja uma forma de se apropriarem
do mundo, assim Fronckowiak e Richter (2005, p. 94) afirmam que,
As crianças gostam e necessitam mexer-se e
mexer nas coisas do mundo, bolinar o mundo, provocar o mundo até que o mundo as
seduza, as contagie, gerando transformação em ambos. [...]
É a experiência sensível do corpo e o movimento afetivo das mãos que
especificam o ato poético, a interrogação, o espanto, a admiração.
Lançaremos mão também a linguagem teatral.
8- OBJETIVOS
·
Dar voz e vez as crianças proporcionando a
elas formas de se expressarem;
·
Instigar a curiosidade das crianças;
·
Incentivar as crianças a se expressarem oralmente
e corporalmente;
·
Desenvolver a coordenação motora fina e
grossa por meio da produção da massinha;
·
Explorar
o universo das cores;
·
Proporcionar a apreciação dos sons da
natureza;
·
Possibilitar às crianças experiências
significativas a partir do manuseio com os ingredientes para produção dos
doces.
9- ASSUNTOS – ATIVIDADES – SITUAÇÕES
SIGNIFICATIVAS
1º
Momento: Iniciaremos as atividades do dia com uma apresentação com
fantoches, em que faremos uma brincadeira com as crianças para que encontrem os
chapéus vermelho e azul que estarão escondidos pelo espaço e assim faremos uma
breve discussão retomando os assuntos discutidos.
2º
Momento: Após esse momento falaremos sobre uma encomenda deixada novamente pela chapeuzinho azul,
dessa vez não dentro da caixa, mas será entregue pelos personagens da história
dos fantoches, que será um livro com a historia da chapeuzinho vermelho.
3º
Momento: A história da chapeuzinho ser contada de forma que chame
a atenção das crianças para os doces que ela levará para a sua vovozinha na outra
semana quando for visitá-la. Ao longo da história as crianças ouvirão os sons
da floresta (pássaros, rio, chuva). Chamar a atenção durante a história para os
diferentes sons produzidos pela natureza.
4°
Momento: Depois de trabalharmos bem e envolvermos os pequenos com
o assunto, iremos propor que juntos ajudemos a chapeuzinho a fazer os doces
para sua vovó, e com massinha, deixaremos que amassem e façam os doces da
maneira como quiserem e depois colorirão com tinta.
Fechamento
do dia: Logo após esse momento levaremos um fogão de brinquedo em
que iremos colocar os doces para na próxima semana a Chapeuzinho Vermelho e a
Chapeuzinho azul levem a casa da vovó.
10- RECURSOS:
·
Chapéu azul;
·
Chapéu vermelho;
·
Dedoches;
·
Farinha de trigo;
·
Óleo;
·
Sal;
·
Casa de fantoche;
·
Anilina;
·
Água;
·
Papelão;
·
Fogão de brinquedo;
·
Forma de alumínio;
·
Fita adesiva;
·
Livro da chapeuzinho vermelho;
·
Forro para o chão;
·
Papel;
·
Tesoura;
·
T. N. T.
·
Pen drive;
·
Aparelho de som;
·
Fundamentos teóricos;
·
Professoras e estagiárias.
11-ORGANIZAÇÃO
DO ESPAÇO:
Utilizaremos todo o espaço
referente ao dormitório, para que consigamos inicialmente esconder os chapéus,
montar a apresentação com dedoches, contar a história intercalando com
apreciação dos sons da floresta, por fim produzir a massinha com as crianças.
12-AVALIAÇÃO
Avaliaremos
como nos encontros anteriores, a forma como as crianças irão agir diante da
história e representação realizada, se elas se encantarão com a magia da
história. Observaremos as atitudes e a interação dos pequenos quanto ao contato
com a textura da massinha de farinha, ainda notaremos os aspectos imaginários
que surgirão durante a manipulação dos recursos propostos. E a partir desta
avaliação, ver o que foi significativo às crianças para planejarmos a próxima
etapa.
13-REAVALIANDO
O DIA
As crianças interagiram e participaram
durante a história com fantoches respondendo as perguntas feitas. Na
brincadeira com os chapéus escondidos eles se movimentaram e divertiram ao
procurarem, e explodiram de alegria ao encontrar os objetos escondidos. Ao
confeccionar os doces com farinha de trigo eles quiseram logo rasgar os pacotes,
ao pegar na farinha ficaram com receio por ser uma sensação diferente para eles,
mas logo já se envolveram e começaram a amassar e a lambuzar, produzindo a
massinha e ao colorir a com a anilina eles ficaram maravilhados com as cores,
até nos contagiamos com tal euforia, pelo fato de terem ido além das
expectativas almejadas.
FRONCKOWIAK,
Ângela; RICHTER, Sandra. A dimensão poética da aprendizagem na infância. Reflexão
e Ação. v 13. nº 1. p.91-104., jan/jul 2005. Santa Cruz do
Sul: EDUNISC.
RAMOS, Camila Siara;
FERNANDES, Marcela de Melo. A
importância de desenvolver a psicomotricidade na infância. 2011. Disponível
em: http://www.efdeportes.com/efd153/a-importancia-a-psicomotricidade-na-infancia.htm.
Acesso em: 13 de set. de 2013.
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