PLANEJAMENTO
DIÁRIO - CRECHE
1- ACADÊMICAS RESPONSÁVEIS:
ü
Adrielly
Vidal da Silva
ü
England
Scarlatt Gomes Ferreira Quiareli
ü
Jessica
Hilário Pinto
ü
Rhayany
Ferreira Maia
ü
Taynara
Machado da Silva
2- PROFESSORA ORIENTADORA: Lindalva Pessoni
Santos
3- INSTITUIÇÃO EDUCATIVA: Creche Municipal Maria Caetano da
Silva Ferreira
4-
IDENTIFICAÇÃO
DA TURMA: Maternal I
5- DATA: 11 de setembro de
2013
6- PROJETO: A
turma do maternal! Um encontro com o extraordinário!
7-JUSTIFICATIVA:
O desenvolvimento do nosso
trabalho, neste dia, com o maternal I tem em vista a importância do contato da
criança com as diferentes linguagens expressivas verbais e não verbais. A
perspectiva é estimular o dialogo, as relações afetivas uns com os outros, o
trabalho em grupo. O trabalho será desenvolvido por meio da pintura, do
desenho, da dramatização, da modelagem; sempre permeado pela brincadeira e pela
experimentação.
7- OBJETIVOS
·
Dar voz e atenção à fala e as curiosidades
das crianças;
·
Explorar e instigar a imaginação das crianças
acerca do universo explorado (como chegar à floresta);
·
Incentivar as crianças a se expressarem oralmente
e corporalmente, respeitando suas individualidades;
·
Proporcionar experiências com diferentes
ritmos e movimentos (coordenação motora fina e grossa);
·
Explorar
o universo das cores;
·
Possibilitar às crianças que construam os
objetos da narrativa explorada (o chapeuzinho azul) da maneira com se projeta
na mente de cada uma.
9- ASSUNTOS – ATIVIDADES – SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS
1º
Momento: Organizaremos com as crianças uma roda de conversa, em
que levaremos novamente a caixa surpresa que conterá as tintas, e os aventais,
contudo eles terão que descobrir o que está lá dentro, logo em seguida
perguntaremos se sabem para que servem esses objetos, dessa forma relembraremos
da carta que a “Chapeuzinho Azul” fez nos pedido ajuda para encontrar o caminho
da floresta, para chegar a casa da vovó.
2º
Momento: Após essa discussão com as crianças cantaremos novamente
a música “Vamos passear na floresta” recordando sobre a árvore, o rio, o gambá,
ainda neste momento apresentaremos o livro “Os sons da natureza” para que eles
associem os sons com os elementos da floresta.
3º
Momento: Depois de apresentarmos e instigarmos a imaginação dos
pequenos grupos, para realizarmos uma oficina com tintas em que construirão a
floresta da maneira como esta se projeta na imaginação, além de levarmos
cartolinas para que a pintem nas cores azul e vermelho, a partir do qual
confeccionaremos chapéus para eles, relacionando com as futuras atividades.
Fechamento
do dia: Encerraremos nosso dia refletindo com as crianças sobre o
que mais gostaram e o que faremos no próximo encontro para ajudar a chapeuzinho
encher o vidro de doces para levar a sua vovozinha.
10-RECURSOS:
·
Papel;
·
Tesoura;
·
Tintas;
·
Pratos descartáveis;
·
Livro “Os sons da natureza”;
·
T. N. T.
·
Pen drive;
·
Aparelho de som;
·
Fundamentos teóricos;
·
Professoras e estagiárias.
11-ORGANIZAÇÃO
DO ESPAÇO:
Inicialmente utilizaremos
uma parte do pátio para fazer a roda de conversa; posteriormente, pelo fato de
precisarmos dividir as crianças para que pintem nos papeis, será usada a
amplitude desse espaço.
12-AVALIAÇÃO
Durante
o desenvolvimento da proposta de trabalho será observado o diálogo das crianças
quanto às experiências vivenciadas no encontro anterior, observando se
relembrarão algo sobre nossas vivências; analisaremos ainda o envolvimento das
crianças na construção da floresta com os recursos propostos, além disso,
observaremos as atitudes das crianças quanto o trabalho em pequenos
grupos.
13-REAVALIANDO
O DIA
Nesse segundo dia de trabalho, notamos que a caixa
surpresa, não despertou o mesmo efeito do encontro anterior, pois já sabiam que
lá dentro havia algo para eles, então os mesmos foram rapidamente à caixa para
abri-la. Assim quando viram as tintas e os aventais ficaram todos
entusiasmados.
Ao sentá-los próximos dos cartazes, percebemos que as
crianças se sentiram acanhadas, sempre perguntando se podiam por as mãos,
quando consentimos e eles perceberam que estavam livres para pintarem da forma
que bem entendessem, os mesmos se lambuzaram, se melecaram literalmente,
explorando o máximo aquela oportunidade que pareceu ser única naquele espaço.
Pontuamos então, que a experiência com as tintas foi
bastante significativa para as crianças, sendo visível a felicidade estrondosa
que contagiou a todos nós, além disso, conseguimos fazer algo que poucas
educadoras o fazem, ou seja, deixá-los livres para pintar, bordar e se
lambuzar, sem nenhum tipo de limitação.
É
fundamental que as crianças vivenciem seu desejo exploratório gestual e
matérico, portanto é inadequado controlar
seus ímpetos desbravatórios com exercícios de preenchimento de formas ou com
redução da quantidade de tintas e colas, ou fornecendo apenas folhas de tamanho
reduzido. Também torna-se inadequado indicar temas ás crianças, uma vez que
elas não pretendem representar situações ou objetos, mas, sim, explorar movimentos, materiais e espaço.
(CUNHA, 2009, p. 21)
CUNHA, Susana Rangel Vieira da.
Pintando, bordando, rasgado, desenhando e melecando na educação infantil. In:
CUNHA, Susana Rangel Vieira da (org.). Cor,
som e movimento – A expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da
criança. Porto Alegre: Mediação, 2009.
PEIXOTO, Maria Cristina dos Santos;
AZEVEDO, Leny Cristina Soares Souza. Entrelaçando
diferentes linguagens na educação infantil: reflexões e práticas. Disponível em: http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/448/1/01d14t05.pdf.
Acesso em: 07 de set. de 2013.
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