segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Planejamento Maternal I


PLANEJAMENTO DIÁRIO - CRECHE

1-    ACADÊMICAS RESPONSÁVEIS:   

ü  Adrielly Vidal da Silva
ü  England Scarlatt Gomes Ferreira Quiareli
ü  Jessica Hilário Pinto
ü  Rhayany Ferreira Maia
ü  Taynara Machado da Silva

2-    PROFESSORA ORIENTADORA: Lindalva Pessoni Santos 

3-    INSTITUIÇÃO EDUCATIVA: Creche Municipal Maria Caetano da Silva Ferreira

4-    IDENTIFICAÇÃO DA TURMA: Maternal I

5-    DATA: 11 de setembro de 2013 

6-    PROJETO: A turma do maternal! Um encontro com o extraordinário!

7-JUSTIFICATIVA:

O desenvolvimento do nosso trabalho, neste dia, com o maternal I tem em vista a importância do contato da criança com as diferentes linguagens expressivas verbais e não verbais. A perspectiva é estimular o dialogo, as relações afetivas uns com os outros, o trabalho em grupo. O trabalho será desenvolvido por meio da pintura, do desenho, da dramatização, da modelagem; sempre permeado pela brincadeira e pela experimentação.

7-    OBJETIVOS

·         Dar voz e atenção à fala e as curiosidades das crianças;
·         Explorar e instigar a imaginação das crianças acerca do universo explorado (como chegar à floresta);
·         Incentivar as crianças a se expressarem oralmente e corporalmente, respeitando suas individualidades;
·         Proporcionar experiências com diferentes ritmos e movimentos (coordenação motora fina e grossa);
·          Explorar o universo das cores;
·         Possibilitar às crianças que construam os objetos da narrativa explorada (o chapeuzinho azul) da maneira com se projeta na mente de cada uma.

9-    ASSUNTOS – ATIVIDADES – SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS

1º Momento: Organizaremos com as crianças uma roda de conversa, em que levaremos novamente a caixa surpresa que conterá as tintas, e os aventais, contudo eles terão que descobrir o que está lá dentro, logo em seguida perguntaremos se sabem para que servem esses objetos, dessa forma relembraremos da carta que a “Chapeuzinho Azul” fez nos pedido ajuda para encontrar o caminho da floresta, para chegar a casa da vovó.

2º Momento: Após essa discussão com as crianças cantaremos novamente a música “Vamos passear na floresta” recordando sobre a árvore, o rio, o gambá, ainda neste momento apresentaremos o livro “Os sons da natureza” para que eles associem os sons com os elementos da floresta.

3º Momento: Depois de apresentarmos e instigarmos a imaginação dos pequenos grupos, para realizarmos uma oficina com tintas em que construirão a floresta da maneira como esta se projeta na imaginação, além de levarmos cartolinas para que a pintem nas cores azul e vermelho, a partir do qual confeccionaremos chapéus para eles, relacionando com as futuras atividades.

Fechamento do dia: Encerraremos nosso dia refletindo com as crianças sobre o que mais gostaram e o que faremos no próximo encontro para ajudar a chapeuzinho encher o vidro de doces para levar a sua vovozinha.

10-RECURSOS:

·         Papel;
·         Tesoura;
·         Tintas;
·         Pratos descartáveis;
·         Livro “Os sons da natureza”;
·         T. N. T.
·         Pen drive;
·         Aparelho de som;
·         Fundamentos teóricos;
·         Professoras e estagiárias.

11-ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO:

Inicialmente utilizaremos uma parte do pátio para fazer a roda de conversa; posteriormente, pelo fato de precisarmos dividir as crianças para que pintem nos papeis, será usada a amplitude desse espaço.

12-AVALIAÇÃO

Durante o desenvolvimento da proposta de trabalho será observado o diálogo das crianças quanto às experiências vivenciadas no encontro anterior, observando se relembrarão algo sobre nossas vivências; analisaremos ainda o envolvimento das crianças na construção da floresta com os recursos propostos, além disso, observaremos as atitudes das crianças quanto o trabalho em pequenos grupos. 

13-REAVALIANDO O DIA


             Nesse segundo dia de trabalho, notamos que a caixa surpresa, não despertou o mesmo efeito do encontro anterior, pois já sabiam que lá dentro havia algo para eles, então os mesmos foram rapidamente à caixa para abri-la. Assim quando viram as tintas e os aventais ficaram todos entusiasmados.
             Ao sentá-los próximos dos cartazes, percebemos que as crianças se sentiram acanhadas, sempre perguntando se podiam por as mãos, quando consentimos e eles perceberam que estavam livres para pintarem da forma que bem entendessem, os mesmos se lambuzaram, se melecaram literalmente, explorando o máximo aquela oportunidade que pareceu ser única naquele espaço.
             Pontuamos então, que a experiência com as tintas foi bastante significativa para as crianças, sendo visível a felicidade estrondosa que contagiou a todos nós, além disso, conseguimos fazer algo que poucas educadoras o fazem, ou seja, deixá-los livres para pintar, bordar e se lambuzar, sem nenhum tipo de limitação.

É fundamental que as crianças vivenciem seu desejo exploratório gestual e matérico, portanto é inadequado controlar seus ímpetos desbravatórios com exercícios de preenchimento de formas ou com redução da quantidade de tintas e colas, ou fornecendo apenas folhas de tamanho reduzido. Também torna-se inadequado indicar temas ás crianças, uma vez que elas não pretendem representar situações ou objetos, mas, sim, explorar movimentos, materiais e espaço. (CUNHA, 2009, p. 21)

 

14-FONTES DE CONSULTAS

CUNHA, Susana Rangel Vieira da. Pintando, bordando, rasgado, desenhando e melecando na educação infantil. In: CUNHA, Susana Rangel Vieira da (org.). Cor, som e movimento – A expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. Porto Alegre: Mediação, 2009.

 

PEIXOTO, Maria Cristina dos Santos; AZEVEDO, Leny Cristina Soares Souza. Entrelaçando diferentes linguagens na educação infantil: reflexões e práticas.      Disponível em: http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/448/1/01d14t05.pdf. Acesso em: 07 de set. de 2013.

 

15 - Fotos
 






























































































 

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